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Notícias

Janeiro 11 2018

Aumenta a conversão de veículos ao gás natural

As sucessivas altas nos preços dos combustíveis obrigaram o consumidor a buscar alternativas na hora de abastecer o veículo. Para diminuir os gastos em tempos de crise e de gasolina a mais de R$ 4,20 em BH, alguns motoristas estão abandonando o derivado do petróleo ou o etanol. Nesse cenário, uma opção que há tempos vinha sendo esquecida, mas que voltou a ganhar força nos últimos meses, é o Gás Natural Veicular (GNV).

Segundo dados da Companhia de Gás de Minas Gerais (Gasmig), 260 veículos foram convertidos para o GNV do início de abril e 10 de dezembro do ano passado. Já no período de 11 de dezembro de 2017 a 8 de janeiro deste ano, foram realizadas 130 conversões.

O aumento na procura é justificado pelas sucessivas altas no preço da gasolina, que ocorreram principalmente de dezembro até agora, e por uma iniciativa promovida pela Gasmig, que busca incentivar o uso do GNV.

Desde o final de 2017, a estatal vem oferecendo um bônus de R$ 2 mil para quem fizer a conversão para o GNV e regularizar o veículo.

Após seguir os passos descritos no regulamento da promoção, que está disponível no site da Gasmig, o consumidor terá o valor depositado em uma conta virtual que vai ser criada e, em seguida, receberá um cartão de débito para desfrutar do montante como bem entender. Dá para comprar uma geladeira, por exemplo, ou até mesmo ajudar na despesa com a conversão, que custa em torno de R$ 5 mil.

Quem destaca a economia feita a partir do uso do GNV é o motorista de aplicativo Willian de Carvalho, que adaptou o veículo há dois anos. “O GNV é a melhor opção, sem dúvida. Eu fiz um cálculo e percebi uma economia gritante com o GNV, de cerca de 40%. Eu rodo em torno de 160 quilômetros com R$35 de combustível. Se fosse na gasolina, eu gastaria de R$70 a R$80”, destaca.

Aumento na procura

Proprietário da Gasflex, localizada no bairro Betânia, região Oeste de Belo Horizonte, Mauro Bopp destaca o expressivo aumento no movimento nos últimos meses.

“Desde os últimos aumentos do ano passado a demanda subiu 40%. Na virada do ano, com esse último reajuste, mais a promoção da Gasmig, a procura aumentou 100%. Para se ter ideia, só tenho disponibilidade para depois do Carnaval”, revela.

Quem também comemora o aumento na demanda é Hudson Gonçalves, dono da Eldorado Gás Gás, em Contagem, que trabalha com o GNV desde 2002. “A procura cresceu cerca 50% desde o início da promoção. Eu tenho 16 anos de mercado e posso dizer que esse é o período de maior movimento desde então”, conta.

Além das oficinas convertedoras, os postos da capital também vêm apresentando um grande movimento. A reportagem percorreu alguns estabelecimentos e percebeu um intenso fluxo de veículos.

Gerente do posto Santo Agostinho, na região Centro-Sul de BH, Washington Dias, revela que além do aumento na demanda, vários motoristas adeptos aos combustíveis tradicionais, vem buscando informações sobre o GNV. “A procura tem crescido bastante, principalmente com o aumento de carros com aplicativos. Muita gente vem abastecer e pergunta sobre o funcionamento do veículo com GNV, se vale a pena ou não”.

Especialistas alertam que carros podem perder potência e registrar maior desgaste no motor

Apesar da economia gerada a partir do baixo custo do Gás Natural Veicular em relação ao preço dos demais combustíveis, o consumidor tem que estar atento a possíveis limitações que a adaptação ao GNV pode gerar ao veículo.

Entre as principais desvantagens do uso do GNV, apontadas por especialistas, estão a perda de potência no motor e o comprometimento da embreagem. Como o motorista terá que acelerar mais, haverá também maior desgaste em componentes do motor, como os cabos de vela, além da perda de espaço no porta-malas, em função dos cilindros de gás instalados no local.

Os motoristas também devem estar atentos ao tempo em que o investimento na compra do kit de adaptação será recuperado. Esse período varia de acordo com a quilometragem rodada e o preço da gasolina no momento da conversão.

Entretanto, os fatores que poderiam pesar contra na hora de adaptar o veículo ao GNV parecem não desmotivar os consumidores.

Questionado se o uso do gás é vantajoso, o taxista Renato Filho foi enfático, destacando a economia gerada no abastecimento. “Vale a pena, com certeza (o uso do GNV). Até porque, a velocidade permitida na cidade é de 60 quilômetros, então, não precisa de um carro mais potente. A minha economia gira em torno de 50% a 60%. Com base no preço da gasolina, eu gastaria R$ 100. Hoje gasto de R$ 50 a R$ 55”, disse.

Quem corrobora com o discurso do taxista é a motorista de aplicativo Luciana Rosa, que minimiza as possíveis limitações que a adaptação poderia gerar, enfatizando o alto preço dos outros combustíveis.

“Eu consigo economizar cerca de 60% com o gás. Dá uma reduzida na potência do veículo, mas, mesmo assim, vale a pena. A gente não dá conta de pagar R$4,30 em um litro de gasolina, é um absurdo. O GNV já pesa menos no bolso”.

Fonte: Minaspetro

Dezembro 13 2017

Petrobras voltou a subsidiar preços

Empresas do setor de combustíveis dizem que Petrobras voltou a subsidiar preços

A Petrobras voltou a praticar preços abaixo da paridade internacional, de acordo com a Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), que enviou carta sobre essa questão para a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). A prática de preços abaixo da paridade foi, no passado, uma das principais críticas à gestão da petroleira. Os preços controlados na época do governo petista geraram prejuízos e a conta da área de abastecimento da estatal costumava não fechar.
Sérgio Araujo, presidente da Abicom, entidade que representa 70% do volume de combustíveis importado e cerca de 20% do ofertado, afirmou que em Estados como Amazonas, Maranhão, Pernambuco, Bahia, São Paulo e Paraná, os importadores não estão conseguindo chegar com preços iguais ou abaixo dos praticados pela Petrobras.

Na sexta-feira passada (1), a estatal anunciou revisão do cálculo de paridade com preços internacionais para o diesel, avisando que, por isso, o preço do combustível cairia 5,7% no dia seguinte.

Segundo fontes do setor, a Petrobras pode ter reduzido os preços porque vinha perdendo participação de mercado com a nova política, ao deixar espaço para a importação. “Essa janela para importação levou ao crescimento de distribuidoras regionais e viabilizou a oferta para os chamadas postos bandeira branca”, contextualizou o executivo de uma das maiores distribuidoras nacionais, que preferiu falar sob anonimato. É unânime entre as empresas que a dinâmica do setor mudou significativamente neste ano.

Mas o corte nos preços promovido recentemente reduziu a atratividade da importação de combustíveis. Sérgio Araujo explica que as companhias que atuam com importação têm investido em projetos de expansão em terminais portuários, que poderiam, futuramente, garantir o abastecimento. O risco de desabastecimento tem sido cada vez mais abordado por especialistas e autoridades.

De acordo com Araujo, a redução de preços causou uma preocupação “muito grande quanto à sustentabilidade das atividades” das empresas do segmento, porque os preços, segundo os importadores, estão abaixo da paridade. “Hoje não há previsão certa por parte da Petrobras de investimento em infraestrutura e em logística, por isso o risco de a empresa não poder atender à demanda”, ressalta Araújo. Na visão dele, haveria um risco de colapso no abastecimento e as companhias de importação vinham fazendo investimentos.

“Na minha leitura, a prática de preços deste momento pode caracterizar o subsídio aos preços, porque estes estão abaixo da paridade”, diz. “O receio é que isso desestimula os investimentos que estão sendo realizados”, afirma Araujo.

Paridade
Analistas de bancos dizem que a Petrobras de fato reduziu de forma significativa os prêmios, a fim de combater as importações e, consequentemente, aumentar a utilização das refinarias domésticas. Contudo, alertam que a conclusão sobre se os preços estão ou não abaixo da paridade não é tão simples, porque a petroleira pratica preços distintos nas regiões e a conta deve considerar o câmbio e a oscilação dos preços dos derivados. Ou seja, o resultado desse cálculo é dinâmico. Conforme um analista, no Norte e no Nordeste, por exemplo, o prêmio costuma ser bem menor na comparação com o Sul e o Sudeste.

De acordo com o executivo do setor de distribuição consultado, a Petrobras tem implementado alguns movimentos que não estão diretamente ligados às variações do mercado. “Mas o modelo dela nunca ficou 100% claro”, garante. “O fato é que as empresas não têm hoje ganhos nas importações”, afirma. Ele explicou que os preços variam de porto a porto. Os preços, no geral, ou estão em linha com a paridade ou, em alguns casos, já inviabilizam as importações, ou seja, há desconto, garante.

O Goldman Sachs calcula que os preços domésticos atuais implicam um prêmio médio ponderado para a paridade de US$ 7,6 por barril. Desde a revisão da política de preços da petroleira, o prêmio implícito ficou entre US$ 7 e US$ 9 por barril. Já entre outubro de 2016 e abril de 2017, ficou em um intervalo entre US$ 14 e US$ 16 por barril.

Em relatório, os analistas do banco, Bruno Pascon, Victor Hugo Menezes e Gabriel Francisco, dizem que, com o prêmio atual, estimam um impacto negativo de R$ 10,7 bilhões no Ebitda da Petrobras estimado para 2018, de R$ 108,7 bilhões, caso esse nível se mantenha.

Ainda segundo o Goldman Sachs, desde a revisão da política de preços anunciada no fim de junho, a petroleira elevou em 17,9% o preço do diesel e em 20,8% o da gasolina.

Petrobras

Procurada, a Petrobras reafirmou que sua política de preços para o diesel e gasolina tem operação sempre com margem positiva, acima da paridade internacional.

Já a ANP respondeu que não cabe a ela comentar as decisões de negócios das empresas do setor.

GLP

Na quinta-feira (7), a Petrobras informou que decidiu rever a metodologia que vem sendo aplicada aos reajustes do GLP de uso residencial, comercializado em botijões de 13 kg. “A metodologia a ser definida buscará suavizar os impactos derivados da transferência da volatilidade internacional para os preços domésticos e não perpetuar efeitos sazonais desfavoráveis”, informou, sem dar mais detalhes.

Fonte: IstoÉ

Novembro 13 2017

Aumento do percentual de biodiesel no diesel

O Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) decidiu antecipar em um ano a data a partir de quando as distribuidoras terão que aumentar de 8% para 10% o percentual de biodiesel obrigatoriamente adicionado ao óleo diesel vendido em todo o país.

Pela Lei 13.263, até março de 2018, a mistura deveria ter passado dos atuais 8% para 9% de biodiesel. A partir daí, as distribuidoras teriam até março de 2019 para cumprir a obrigação de ofertar o óleo diesel com 10% de biodiesel.

Com a decisão de hoje (9), o percentual de 10% de biodiesel passa a ser obrigatório já a partir de março de 2018.

Segundo a União Brasileira de Biodiesel e Bioquerosene (Ubrabio), a antecipação da elevação da mistura obrigatória vinha sendo defendida pelo setor, que sofre com quase metade da sua capacidade de produção ociosa. Para a entidade, a medida vem em boa hora, podendo ajudar a recuperação da indústria e reafirmar o comprometimento do país para cumprir as metas dos acordos internacionais, que preveem a redução das emissões de gases de efeito estufa.

“O investimento na produção e uso de biocombustíveis, especialmente de biodiesel, é uma oportunidade de ouro para o Brasil. Tanto do ponto de vista econômico, com a verticalização da indústria, geração de empregos qualificados, agregação de valor aos produtos agrícolas e redução da importação de diesel fóssil, como também do ponto de vista ambiental, já que o biodiesel reduz significativamente as emissões de gases de efeito estufa”, declarou o diretor-superintendente da Ubrabio, Donizete Tokarski.

O representante do Ministério da Agricultura, Pecuaria e Abastecimento no conselho, secretário-executivo Eumar Novacki, disse que a decisão “é uma sinalização do governo de que estamos prestigiando a produção, além de ser uma boa notícia para os consumidores, já que a medida pode baixar o preço final”.

Segundo Novacki, como no Brasil o óleo de soja é a principal matéria-prima utilizada na fabricação de biodiesel, com participação de cerca de 80% da produção, a medida poderá gerar emprego e renda para os trabalhadores do setor, além de contribuir com a redução das emissões de gases de efeito estufa na atmosfera em mais de 70% em relação ao diesel fóssil.

De acordo com o Mapa, a Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove) estima que o chamado B10 (diesel com 10% de biodiesel) deverá aumentar o processamento de soja em 2018 de 41,5 milhões de toneladas para 43 milhões de toneladas, ou seja, de 1,5 milhão de toneladas a mais do que neste ano. Isso, segundo a Abiove, poderá gerar mais de 20 mil postos de trabalho. E significará também uma economia de cerca de US$ 2,2 bilhões em importação do diesel mineral.

Licitações no Pré-Sal

Ainda durante sua segunda reunião extraordinária, realizada hoje, em Brasília, o Conselho Nacional de Política Energética aprovou a realização, em 29 de março de 2018, da 15ª Rodada de Licitações de Blocos Exploratórios, no regime de concessão. Já a 4ª Rodada de Licitações no Pré-Sal, sob o regime de partilha de produção, ficou agendada para 7 de junho de 2018.

Em nota, o Ministério de Minas e Energia explicou que, na 4ª Rodada de Partilha de Produção serão ofertados os blocos denominados Três Marias, Dois Irmãos, Uirapuru, Saturno e Itaimbezinho, localizado nas bacias de Campos e Santos, dentro do Polígono do Pré-sal.

Seguindo a legislação, a Petrobras deverá manifestar seu interesse em atuar como operadora, em até 30 dias, após a publicação da resolução do CNPE contendo os parâmetros técnicos e econômicos das áreas a serem ofertadas na 4ª rodada de partilha de produção.

Na 15ª Rodada de Licitações serão ofertados 70 blocos, sendo 49 nas bacias marítimas do Ceará, Potiguar, Sergipe-Alagoas, Campos e Santos, incluindo dois blocos adjacentes a Saturno. Além disso, estão sendo oferecidos 21 nas bacias terrestres do Paraná e Parnaíba.

Já a oferta de blocos localizados na Bacia da Foz do Rio Amazonas foi postergada para 2019. De acordo com o ministério, o objetivo do adiamento é permitir a conclusão do processo de licenciamento ambiental em curso para os blocos outorgados na 11ª Rodada. Os blocos na Bacia Pernambuco-Paraíba também ficaram para ser ofertados em 2019, quando, segundo a pasta, uma maior quantidade de dados técnicos estará disponível.

Fonte: Agência Brasil

 

Outubro 25 2017

Viva os centros de multi-conveniência!

Os postos de combustíveis acabaram. Viva os centros de multi-conveniência!

Um ano atrás, quando estive na NAC’s Show em Atlanta, maior evento de postos de combustíveis e lojas de conveniência do mundo, durante uma palestra só para convidados, Salim Ismail, Fundador e Diretor da Singularity University, apresentou “o impacto das inovações disruptivas nos modelos de negócio atuais”.

O exemplo que deixou toda audiência de cabelo em pé foi o relato de sua experiência em cruzar de sul a norte dos EUA com seu carro elétrico, sem parar para abastecer, decretando o fim dos postos de combustíveis. A verdade é que, apesar do susto que a platéia brasileira sentiu, a realidade de carros elétricos ainda está um pouco distante de nós brasileiros. A verdadeira situação – no Brasil e no mundo -, é que o posto de combustível como conhecíamos, já acabou. Ou melhor, se transformou.

Aquele posto onde parávamos para abastecer, invariavelmente um lugar sujo, com poucas opções de bombas de abastecimento, muitas das vezes com iluminação inadequada, que torcíamos para ficar o menor tempo possível, pois não era seguro, acabou.

Da mesma forma, os donos de operações que ainda estão focados em vender somente combustível, com pouquíssima diferenciação, restrito a um único modelo de negócio, com margens cada vez menores, estão fadados ao fracasso.

Um posto de combustível onde o frentista mal olha para o cliente, que verifica o nível de água e óleo com má vontade ou reclama para “jogar uma água nos vidros”, está ultrapassado.

O que decretou o fim dos postos de combustíveis tradicional não foi a tecnologia ou um aplicativo, não foi o carro elétrico e nem uma inovação extraordinária. O fator fundamental para a mudança de proposta de valor do posto de combustível foi o consumidor.

O consumidor moderno está, acima de tudo, em busca de conveniência e de uma experiência de compra memorável, resultado da combinação da tecnologia, da ampliação da oferta, da variedade de serviços e soluções e de um bom e diferenciado atendimento.

A oferta integrada que a Ipiranga tem desenvolvido nos últimos anos mostra o caminho estratégico dado pela empresa brasileira. Com uma ampla capilaridade com cerca de 7.200 postos, qualquer coisa que o cliente precisar: “Pergunta lá, no Posto Ipiranga.” A empresa se posiciona como solução para qualquer problema. O hábito de visitar uma loja de conveniência é reforçado pela ampliação de sua oferta.

As lojas de conveniência, historicamente, dependiam basicamente de duas categorias: bebidas e tabaco. Hoje, a loja AMPM, com aproximadamente 2.100 lojas, ampliou sua oferta e é uma das maiores redes de padarias no Brasil, presente em um número próximo a 500 unidades.

Segundo o Sindicom, em 2016, o segmento de conveniência em postos de serviços teve faturamento de R$ 7,2 bilhões, com crescimento de 6,2%, com mais de 7.600 lojas.
Essa realidade mostra que o posto de combustível está mais próximo do varejo e do food service, em especial o de comida fresca e saudável. Porém, há espaço para o crescimento pois dos 41.000 postos de combustíveis do Brasil, apenas 20% tem uma loja de conveniência.

O atendimento mais humano e menos automatizado e mecânico como base fundamental de diferenciação é a estratégia da Shell por trás da sua campanha de “Humanologia”. Perfeito para uma época onde o consumidor espera mais do que as perguntas básicas: “álcool ou gasolina”, “crédito ou débito”, “verifica óleo e água?”, e esperam por um atendimento mais próximo. Ao mesmo tempo, esse movimento exerce uma grande pressão sobre os custos de mão de obra e complexidade para ter equipes de pessoas qualificadas e treinadas. Nada diferente que todo varejo conhece bem.

Nos EUA, mercado varejista mais maduro do mundo, as lojas de conveniência estão presentes em 80% dos postos. Em uma realidade distinta da brasileira, não existem frentistas e o auto serviço é estimulado tanto na pista como nas lojas, ampliando a oferta de serviços do postos, assim como o desenvolvimento de soluções em suas lojas de conveniências. Na América os postos são, na sua maioria, amplos, bem iluminados, com variedade de bombas de combustíveis e uma ampla oferta de serviços.

Nesta realidade, as lojas de conveniências americanas estão enfrentando novos desafios para se manterem atraentes a partir do momento que ampliaram sua oferta de food service. Não é raro encontrar redes de fast foods integradas em suas lojas. Quando analisamos o mercado americano de conveniência, nos inspiramos na gestão de suas operações, cada vez mais automatizadas, facilitando a padronização, reposição e controles. O relacionamento com seus clientes está cada vez mais fortalecido através dos programas de fidelidade que retribuem a preferência com descontos em combustíveis, produtos nas lojas ou serviços.

O fortalecimento da conveniência e atendimento como direcionador estratégico das empresas de combustíveis, reforça a aproximação com o varejo e amplia sua concorrência. Carrefour Express, Pão de Açúcar Minuto, Dia%, Lojas Americanas e as farmácias, merecem um capítulo à parte sobre análise do fortalecimento da multi-conveniência. No entanto, esses diferentes players concorrem pelo mesmo consumidor.

A partir do momento que empresas utilizam sua expertise em novos mercados, evidenciam que as barreiras entre indústrias de diferentes segmentos estão caindo. Essa convergência de indústrias está criando oportunidades completamente novas, criando ofertas não baseada em um produto ou em um serviço e sim, a partir de uma experiência multi-setor. Recentemente um novo entrante no segmento de multi-conveniência foi o Habibs’, que abriu seu primeiro posto de combustível em São Paulo. A iniciativa foi batizada como um “complexo de conveniência”, que une um posto de gasolina, loja de conveniência Habib’s e um restaurante Ragazzo.

Em suma, estamos vivenciando um momento de mudança extrema nas relações de consumo com convergência de indústrias, ampliação da concorrência, soluções diversificadas, novos entrantes quebrando barreiras, atendimento mais próximo, tecnologia suportando grandes ideias e um consumidor empurrando diferentes setores para longe da sua habitual zona de conforto.

Torna-se imperativo um novo modelo mental de pensar o negócio para estimular o desenvolvimento de novos formatos e testar novas ideias e conceitos, buscando a constante inovação e novas propostas de valor.

Por fim, não custa nada lembrar que o carro elétrico vem por aí…

Fonte: http://www.mercadoeconsumo.com.br

Outubro 20 2017

José Cesário Cecchi é nomeado diretor da ANP

Publicada no Diário Oficial da União de quarta-feira (11/10) a nomeação de José Cesário Cecchi para exercer o cargo de diretor da ANP, com mandato de quatro anos. Cecchi assinou o termo de posse no Escritório Central da ANP, no Rio de Janeiro, e já integra a Diretoria Colegiada da Agência.


A indicação do novo diretor havia sido aprovada no dia 20/9 pelo plenário do Senado Federal, após sabatina na Comissão de Serviços de Infraestrutura do Senado em 12/09.

Graduado em Ciências Econômicas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Cecchi possui mestrado em Engenharia Nuclear e doutorado em Engenharia de Produção pela mesma universidade. Trabalhou em diversas empresas e instituições ligadas ao setor de energia.

Funcionário de carreira do Instituto Nacional de Tecnologia (INT), atua na ANP desde 1998, inicialmente como assessor de diretoria e, atualmente, como superintendente de Comercialização e Movimentação de Petróleo, seus Derivados e Gás Natural. Desde 2000, é professor adjunto do Departamento de Engenharia Mecânica da PUC-RJ.

Fonte: Revista Petrus

Outubro 10 2017

Companytec apoia o livro Bibliotheca Pública Pelotense através do Pró-Cultura RS

Jornalista Klécio Santos conta a história 

Klécio Santos nasceu em Porto Alegre, em 1968, mas morou e estudou em Pelotas, onde formou-se em Jornalismo pela Universidade Católica de Pelotas (UCPel). Também ali especializou-se em Patrimônio Cultural pela Faculdade de Artes. Há quase duas décadas, Klécio vive e trabalha em Brasília, mas isso não cortou de forma alguma o seu profundo vínculo com aquela cidade do sul do Estado. Tanto isso é verdade, que ele será o patrono da 45ª edição da Feira do Livro, que acontecerá entre os dias 1º e 19 do próximo mês de novembro. 
Escolha justa, o jornalista já publicou lá duas obras caprichadas: é autor dos livros Sete de Abril, o Teatro do Imperador e Mercado Central – Pelotas 1846-2014, e, agora, concluiu o inédito Bibliotheca Pública Pelotense, com lançamento previsto para o aniversário de 142 anos daquela instituição, no dia 14 de novembro. Ao longo de 228 páginas, a publicação reúne os principais acontecimentos que marcaram a memória da biblioteca pelotense. 
Em 1875, Pelotas era uma das cidades mais prósperas do Império, graças à fortuna que jorrava da indústria do charque. Com um cenário arquitetônico invejável, contudo, faltava um templo para celebrar a leitura, impulso que fizesse jus à fama cultural da cidade. Graças ao jornalista Antônio Joaquim Dias, que iniciou uma campanha nas páginas do Correio Mercantil, no dia 14 de novembro foi criada a Bibliotheca Pública Pelotense. A primeira reunião foi em um prédio cedido por João Simões Lopes, o Visconde da Graça – avô do escritor João Simões Lopes Neto. 
Resultado de dois anos de pesquisa, a obra é uma viagem no tempo através de várias iniciativas que marcaram a instituição, como a criação dos cursos noturnos para o proletariado, a primeira sessão de cinema na cidade, a criação do Club Abolicionista e do Club Beethoven, fundado por charqueadores amantes da erudição. O livro é repleto de curiosidades da gênese da iniciativa, cuja obra iniciou-se em 1881 e foi concluída 1885. Minucioso, Klécio retrata a visita da princesa Isabel, a criação de sociedades literárias, os principais concertos ocorridos no século 19, reproduz imagens do jornal satírico Cabrion e de obras que hoje fazem parte da pinacoteca daquela casa.
A obra contém ainda capítulos que abordam os bailes de Carnaval, a reforma que ampliou o prédio para dois andares, concluída em 1915, e o curioso furto do livro Brazil Pitoresco, de Charles Ribeyrolles, mais tarde recuperado e hoje um dos mais raros do acervo de cerca de 200 mil volumes. Um capítulo é dedicado ao escritor João Simões Lopes Neto, que foi secretário da instituição. A pesquisa contou com o apoio do livreiro Adão Monquelat e a obra traz fotos exclusivas de Paulo Rossi. O projeto gráfico é de Valder Valeirão. 
Sob o selo Fructos do Paiz (criado pelo escritor Aldyr Schlee), o livro tem patrocínio da Companytec, através do Pró-Cultura RS e da Celulose Rio-Grandense, por meio do financiamento da Lei Federal de Incentivo à Cultura. A produção cultural e executiva é da Ato Produção Cultural e da Maestra Comunicação e Cultura. 
 
Pré-lançamento, em Porto Alegre, dia 19 de outubro (quinta-feira) às 19h, no Museu de Arte do Rio Grande do Sul Ado Malagoli.
 
Lançamento em Pelotas, dia 14 de novembro (terça-feira) às 19h, na Bibliotheca Pública Pelotense.
 
Outubro 09 2017

Habib’s entra no setor de postos de combustível

Habib’s entra no setor de postos de combustível e prevê franquias

09/10/2017

Fonte: Estadão

O grupo de fast food Habib’s inaugurou nesta sexta-feira, 6, um novo modelo de negócio em que atuará na comercialização de combustíveis. Com abastecimento feito pela Petrobrás Distribuidora, a rede quer chegar a 30 unidades próprias até 2020 e, depois, pode franquear o modelo.

A primeira unidade da rede de postos, que opera com uma bandeira chamada “H”, foi aberta na Zona Leste de São Paulo, na avenida Radial Leste, e conta com um restaurante Ragazzo e uma loja de conveniência Habib’s.

Segundo o fundador do grupo, Alberto Saraiva, a empresa viu uma oportunidade de aliar o negócio de combustível com o de alimentação. Os restaurantes do grupo com drive thru movimentam 20 milhões de veículos por ano.

“Esse projeto nada mais é do que aliar a ideia de conveniência a essa força que a marca já tem”, diz.O diretor de expansão do grupo, Sérgio Iunis, afirma que a conveniência ainda é pouco explorada no Brasil na comparação com outros países. Aqui, relata, dados de mercado indicam que 26% dos postos de combustível têm loja de conveniência, ante 86% nos Estados Unidos.

“Acreditamos que concorrentes vão vir atrás com esse conceito de conveniência, porque ainda existe uma oportunidade muito grande que não está sendo explorada”, afirmou.

Outra parte da estratégia envolve maior agressividade de preço. A companhia espera manter preços abaixo da média na região e vai fazer ações promocionais regularmente.

Expansão. A rede de postos passa a fazer parte de uma agressiva estratégia de expansão do grupo de alimentação. A companhia espera chegar ao final deste ano com 579 lojas, em grande parte franquias dos restaurantes Habib’s e Ragazzo, 115 pontos a mais do que em 2016. O plano da empresa contempla atingir 1.213 lojas de todas as bandeiras até 2022.

Segundo Saraiva, a expansão da companhia tem sido financiada com caixa próprio. Ele avalia que o grupo não desconsidera a hipótese de buscar alternativas de financiamento para sustentar o plano de investimentos no caso de a expansão se acelerar ainda mais.

O ritmo atual, no entanto, já é intenso: a rede abriu nos últimos 14 meses uma média de uma loja a cada três dias.

Outubro 04 2017

Privatização da Petrobras acontecerá, mas não agora

O ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, admitiu que a privatização da Petrobras deve acontecer, mas salientou que o movimento está “fora de cogitação” neste momento “Acho que vai acontecer, é um caminho, mas não dá para tocar todas as agendas”, disse, ao ser perguntado sobre o assunto durante o programa Roda Viva, da TV Cultura, na segunda-feira (2).


Nesta terça-feira (3), ao “Broadcast” (serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado), o secretário de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do Ministério de Minas e Energia, Márcio Felix, descartou veementemente qualquer iniciativa deste governo para privatizar a estatal petroleira. Ele disse que “esse assunto não está em discussão, não existe hipótese disso acontecer neste governo”.

No programa de televisão, Coelho Filho afirmou que é necessário aproveitar o momento “para fazer algumas coisas, mas na velocidade possível”.

Durante a entrevista no Roda Viva, a economista Elena Landau, ex-conselheira da Eletrobras, avaliou que, atualmente a sociedade brasileira, com exceção de alguns grupos sindicais e políticos, apoia a privatização de estatais e defendeu que o governo deveria aproveitar o momento para avançar mais no programa de desestatização. “Por que não se aproveita o momento positivo e não se fala de Petrobras?”, perguntou.

“Concordo com tudo o que você falou”, disse o ministro, sugerindo que o tamanho do Estado fará parte da discussão da próxima campanha eleitoral. No entanto, ele considerou que a privatização da Eletrobras já é um “desafio enorme” para o ministério e que “precisa ser vencido diariamente”.

Ele salientou que, embora o volume de dívidas da petroleira seja superior ao da companhia elétrica, a relação dívida líquida/caixa da Eletrobras é quase o dobro da observada na Petrobras, o que justificaria a preferência pelo processo da elétrica.

Elena ainda questionou sobre o motivo pelo qual não se optou pela venda de uma fatia maior da BR Distribuidora. “A Petrobras tem o poder, depois de muito tempo, de ser dona de seu destino e de suas decisões”, respondeu o ministro. “Foi a falta de autonomia que levou a empresa à situação que ela tinha”, disse.

 

Setembro 06 2017

Companytec, primeira empresa no ramo com SGQ certificado na ISO9001:2015

Em junho deste ano, a Companytec foi certificada com a nova versão da ISO, a ISO 9001:2015.

A nova versão é voltada ao direcionamento estratégico, geração de resultados e melhoria de desempenho, propiciando  maior ênfase na avaliação dos riscos, oportunidades e envolvimento da alta direção.

Muitas mudanças foram implementadas na empresa, entre elas, a introdução da análise de riscos, que agora integra o Sistema de Gestão da Qualidade, juntamente com o Planejamento Estratégico.

O grande desafio foi implementar o novo Sistema de Gestão da Qualidade sem impactar nos processos que já estavam sendo eficazes e eficientes, já que a qualidade sempre foi prioridade para a Companytec.

"A equipe dedicou-se mais na organização e formalização das informações documentadas, possibilitando o trabalho de gestão de riscos e direcionamento estratégico com ações aplicadas à realidade Companytec, obtendo um ótimo resultado na transição para a nova versão da norma", explica o analista de qualidade Samuel Peil.

A ISO 9001:2015  oportuniza uma nova cultura organizacional com integrantes bem direcionados, mais motivados e com maior engajamento em suas atividades, elevando o índice de aprovação dos serviços e produtos com base nos requisitos estabelecidos pelos clientes.

Na nova versão, o foco principal continua sendo o cliente, e a Companytec  compromete-se cada vez mais a  satisfazer e superar suas expectativas, focando na sustentabilidade do negócio e de seus dependentes, no caso fornecedores, colaboradores, comunidade e demais  stakeholders.

A ISO 9001, é uma norma editada pela Organização Internacional para a Normatização e especifica requisitos para a garantia de um Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ).

Essa certificação garante a excelência das normas de padronização do processo de gestão de qualidade da empresa voltado para o atendimento das necessidades e expectativas das partes interessadas.

Segundo Samuel Peil, "empresas certificadas na ISO 9001:2008 prestam serviços com qualidade, mas empresas certificadas na ISO 9001:2015, além da qualidade, irão assegurar negócios contínuos e sólidos, trazendo maior segurança para os clientes."


A Companytec, é a primeira empresa de automação e controle no segmento de postos a certificar-se com um ano de antecedência do prazo legal, reforçando o compromisso da direção com a qualidade de seus processos e produtos

Setembro 01 2017

Companytec lança o sistema WORKFEED na 29ª Feira Internacional da Indústria Elétrica, Eletrônica, Energia e Automação

Consolidado como referência para indústria elétrica, eletrônica, energia e automação, o evento contará com a presença de 1.000 marcas em mais de 30 mil m² de área

A FIEE - 29ª Feira Internacional da Indústria Elétrica, Eletrônica, Energia e Automação, que será realizada entre os dias 25 e 28 de julho, no São Paulo Expo Exhibition & Convention Center, é considerado o maior polo gerador de negócios nos setores de elétrica, eletrônica, energia e automação da América Latina. Realizado bienalmente, o evento acompanhou a evolução do setor eletroeletrônico no Brasil e no mundo, principalmente da indústria nacional.

Para ampliar seu mercado de atuação e acompanhar a (r)evolução industrial para a Indústria 4.0, a Companytec apresenta o sistema WORKFEED,  um sistema inteligente para gerenciar os processos produtivos tornando-os cada vez mais eficientes, autônomos e customizáveis.

A indústria 4.0, formada por fábricas inteligentes com máquinas, sistemas e ativos conectados, cria redes inteligentes ao longo de toda a cadeia de valor, causando diversas mudanças na forma como os produtos serão manufaturados, gerando impactos em diversos setores do mercado.

O objetivo do sistema WORKFEED é tornar a empresa e seus processos mais eficientes, autônomos e customizáveis através do mapeamento de tudo que acontece no chão de fábrica por recursos humanos e de maquinários.Composto por hardware e software desenvolvidos pela Companytec, o WORKFEED é integrável ao sistema ERP da empresa, sendo compatível e personalizável com qualquer atividade operacional do segmento industrial.

A rentabilidade e lucratividade, estão entre os maiores benefícios do sistema ao proporcionar a otimização e fluidez dos processos por meio da redução de custos e de riscos, do aumento da velocidade de produção, da diminuição da ociosidade das pessoas e máquinas, do aumento da qualidade dos produtos e mão de obra e da diminuição dos problemas em máquinas.

Visite o stand L20 - Box 02 e saiba mais sobre o WORKFEED.

Sobre a FIEE

A FIEE - 29ª Feira Internacional da Indústria Elétrica, Eletrônica, Energia e Automação reunirá mais de 1.000 marcas nacionais e internacionais de 400 empresas expositoras em mais de 30 mil m² de área. A expectativa é de que 50.000 profissionais do setor participem do evento.

O credenciamento já está aberto para visitantes e o cadastro é gratuito para profissionais do setor. A inscrição deve ser feita pelo site   http://www.fiee.com.br/pt-br/Credenciamento/ .

Mais informações e a programação completa do evento podem ser encontradas em:  http://www.fiee.com.br/.

Data: 25 a 28 de julho de 2017

Local: São Paulo Expo

Rodovia dos Imigrantes, Km 1,5 | Água Funda - São Paulo | SP

Agosto 25 2017

Companytec, apoia a 6ª MOSTRAROB – Mostra de Educação, Ciência e Tecnologia

Idealizada em 2011 por integrantes do Laboratório de Pesquisa e Inovação LAB 14, localizado no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense, Câmpus Pelotas, a MOSTRAROB é realizada anualmente dando espaço para que projetistas de diferentes áreas de conhecimento possam interagir, trocar informações e expor suas ideias, visando propagar a importância do investimento em pesquisa e desenvolvimento de projetos técnico-científicos nas escolas como fator determinante para a evolução econômica, tecnológica e social do país.

Dividida entre exposição de projetos e competições de robótica, o evento será realizado nos dias 28 e 29 de setembro de 2017, no saguão do IFSul Câmpus Pelotas.

Em sua 6ª edição a MOSTRAROB se reinventa e traz muitas novidades. A primeira, e grande aposta, é a ampliação da Categoria Exposição Técnico-científica que englobará as seguintes áreas de conhecimento:

  • Ciências da Terra e Meio Ambiente
  • Ciências Humanas
  • Ciências Biológicas e Química
  • Ciências da Computação
  • Engenharia Civil
  • Linguagens
  • Matemática e Física
  • Mecatrônica e Eletroeletrônica


Com a ampliação das áreas busca-se atrair projetos de diversos segmentos e, consequentemente, gerar integração da comunidade e promover a importância da pesquisa e desenvolvimento em todos os âmbitos do conhecimento.
Os temas de robótica, presentes desde a origem do evento, englobam as categorias: Sensor de Obstáculos, Seguidor de Linhas Pró, Seguidor de Linhas Analógico e Lego.

A MOSTRAROB é afiliada à MOSTRATEC, Mostra Internacional de Ciência e Tecnologia, que está em sua 32ª edição e é realizada pela fundação Liberato Salzano Vieira da Cunha de Novo Hamburgo/RS.

Abril 06 2017

Companytec encerra participação na Convenção da Raízen com resultados acima das expectativas

A Companytec comemora o sucesso da participação na Convenção da Raízen realizada nos dias 21 a 24 de março em Salvador na Bahia.

As soluções Companytec fizeram parte do Posto montado no Espaço Experiência, automatizando e gerenciando as informações das bombas com alta tecnologia.

Os 2,5 mil participantes tiveram a oportunidade de constatar a eficiência dos equipamentos durante o evento, além de conhecerem uma solução exclusiva desenvolvida para os postos Shell, o Shell V-Power Ranking.

A empresa participou no Espaço de Negócios obtendo grande visitação, e as negociações superaram as expectativas na geração de oportunidades e retorno aos parceiros da Companytec.

É com muita presença junto aos seus parceiros e às distribuidoras, foco em inovação e tecnologia que a Companytec pretende manter o ritmo de crescimento. A meta é aumentar o volume comercializado e, para isso, uma das prioridades são os novos lançamentos e novos segmentos de negócios.

" Vamos continuar implementando melhorias na gestão, investindo em pesquisas e inovação, na estrutura e capacidade produtiva para que possamos gerar cada vez mais valor aos nossos clientes. Não queremos ser somente um fornecedor de automações, e sim oferecer soluções diferenciadas no mercado em que atuarmos". Daniel Costa, diretor administrativo da Companytec.

Setembro 02 2016

Companytec planeja a transição para a ISO 9001:2015

Em maio deste ano, a Companytec foi recertificada com a ISO 9001:2008.  Comprovando que seu Sistema de Gestão da Qualidade está cada vez mais amadurecido, a Companytec inicia no mês de setembro, o planejamento para a certificação na nova versão da norma: ISO 9001:2015.

Outubro 06 2016

Companytec participa pela segunda vez da NACSSHOW

Empresa líder em soluções integradas para o gerenciamento de postos de combustíveis, participa do evento pela segunda vez, agora na área de Fuel Equipment & Services

Considerada a maior feira mundial especializada em postos de combustíveis e lojas de conveniência, a NACSSHOW 2016 - promovida pela The Association for Convenience & Fuel Retailing - acontece em Atlanta de 18 a 21 de outubro, com mais de 1.200 empresas expositoras.

Abril 09 2021

ATENÇÃO! PRODUTOS OBSOLETOS

Outubro 17 2019

ATENÇÃO! MANUTENÇÃO CBC06

Fevereiro 09 2018

Treinamento Técnico Companytec

Setembro 06 2017

A relevância da gestão automatizada de um posto

A automação é a melhor maneira de aumentar a eficiência operacional do posto e de reduzir as perdas.
Hoje, a gestão de um posto tem que ser inovadora, dinâmica e deve otimizar a performance da equipe, melhorar processos, diminuir custos e alavancar resultados.

O principal objetivo da implantação de um sistema de gerenciamento automatizado é proporcionar ao gestor/empreendedor menor gasto de tempo e recursos para que possa se concentrar no que é realmente importante para o negócio - investir em melhorias e estratégias de sucesso.

Em um setor tão competitivo como o de distribuição de combustíveis, a rotina de um gestor exige muitas responsabilidades, por isso, conseguir realizar a gestão de atividades com mobilidade, segurança e em tempo real, tem sido adotada por muitos proprietários como forma de gerir o negócio com maior agilidade e confiabilidade.

Importância das Informações

Não é tarefa fácil gerenciar um posto ou uma rede de combustíveis, por isso é preciso contar com uma solução eficaz e robusta, que torne possível coletar, gerenciar e armazenar dados que permitam o acompanhamento das principais operações do negócio em tempo real.

Acessar dados, controlar desempenhos, operações fiscais e financeiras e acompanhar a produtividade baseado em evidências, garante decisões certeiras e operações seguras.

As soluções Companytec podem ser uma aliada valiosa nesta tarefa, proporcionando uma gestão mais eficiente, com velocidade na tomada de decisões, segurança nas operações e acesso total a todos os dados registrados.


Confira em nosso site a melhor solução para seu posto.

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