Notícias
Atenção revendedor! A ANP começa a fiscalizar os postos sobre as drenagens de tanques de óleo diesel
Desde o dia 31 de julho, a revenda nacional poderá ser fiscalizada sobre o cumprimento da Resolução ANP 968/2024, que prevê a obrigatoriedade de rotina de boas práticas com relação ao óleo diesel, a partir do monitoramento semanal ou quinzenal do combustível nos tanques.
Segundo a nova regra, a revenda terá duas opções:
1) drenagem semanal do fundo do tanque registrada em um documento/planilha contendo obrigatoriamente: razão social e CNPJ da empresa, tipo de diesel, número do tanque, funcionário responsável pela drenagem e volume drenado, caso exista o que drenar; ou
2) drenagem quinzenal do fundo do tanque, opção facultada apenas ao revendedor de combustíveis, pois para os demais seguimentos (TRR e Distribuidoras) a drenagem tem que ser semanal.
Para fazer este acompanhamento (semanal ou quinzenal), é necessário preencher uma planilha, modelo criado em parceira com a Fecombustíveis, para servir de base para a revenda nacional, disponibilizada no site da entidade.
É importante destacar que se o revendedor escolher a modalidade quinzenal o monitoramento do tanque deve ser diário. A recomendação é pela opção semanal. “Sugerimos que o revendedor opte pela drenagem semanal para que não tenha que, adicionalmente, criar outro documento com o monitoramento diário de água nos tanques de diesel, obrigação exigida para quem optar por fazer a drenagem quinzenalmente. A planilha semanal sugerida pela Fecombustíveis, segundo manifestação da própria ANP, atenderá aos anseios da fiscalização, desde que fique à disposição do fiscal no posto, pelo período de um ano”, alertou Simone Marçoni, consultora jurídica da Fecombustíveis e sócia-fundadora da Aspetro Assessoria Jurídica.
A drenagem deve ser feita com equipamento de sucção para a retirada do produto no tanque. O funcionário deve observar se o diesel tem algum material particulado, turbidez ou água. Se o produto estiver límpido e livre de impurezas deve ser devolvido no tanque, mas estiver com água ou impureza, o diesel deve ser descartado na canaleta que está interligada à caixa separadora.
Segundo a ANP, em caso de identificação de presença de água livre, partículas sólidas ou impureza, deverá ser realizada imediatamente a drenagem do fundo do tanque. Se a drenagem não for suficiente para eliminar os componentes que possam prejudicar a qualidade do óleo diesel, o agente regulado deverá efetuar a limpeza dos tanques.
Os registros na planilha precisam conter claramente a identificação do posto (razão social e CNPJ) e do tanque drenado/monitorado, as datas dos procedimentos, as avaliações dos produtos (se continham água ou impurezas), as quantidades drenadas e a anotação de possíveis medidas adicionais adotadas, como a realização de limpezas de tanque. O funcionário responsável pela realização dos procedimentos deverá assinar os registros, que precisam estar à disposição da ANP sempre que solicitados, pelo prazo de um ano, contado a partir da data do registro.
Fonte: Fecombustíveis
Litro de gasolina chega R$6,19 na 2ª quinzena de julho, mostra levantamento
O preço médio da gasolina nos postos do Brasil subiu 1,64% na segunda quinzena de julho, em relação aos 15 primeiros dias do mês. O litro do combustível chegou a R$ 6,19 após um aumento dos preços da Petrobras, foi o que mostrou o levantamento feito pelo Índice de Preços Edenred Ticket Log (IPTL).
A Petrobras elevou em cerca de 7% o preço médio de venda da gasolina às distribuidoras a partir 9 de julho, no primeiro ajuste no combustível em oito meses. O repasse dos ajustes de preços aos consumidores finais, nos postos, depende de diversos fatores, como mistura de etanol, tributos e margens da distribuição e da revenda.
Os preços dos postos também sofrem influência de ajustes de refinarias privadas e de importações. “O litro da gasolina aumentou ao longo do mês e iniciamos o segundo semestre com média acima de 6 reais para o combustível e preços mais altos em todo o país, cenário que deve se manter em agosto como reflexo do último reajuste (da Petrobras), impactando o bolso dos motoristas brasileiros”, disse em nota o diretor-geral de Mobilidade da Edenred Brasil, Douglas Pina.
O etanol, concorrente direto da gasolina nas bombas, subiu 1,96% na segunda quinzena de julho ante a primeira, chegando a R$ 4,16 o litro, apontou a pesquisa, com base nos abastecimentos realizados nos 21 mil postos credenciados da Edenred Ticket Log.
Fonte: Da Reuters
Etanol: demanda retraída interrompe altas
Depois de subir por cinco semanas consecutivas, os preços dos etanóis se enfraqueceram no mercado spot do estado de São Paulo.
Entre 15 e 19 de julho, o Indicador Cepea/Esalq do hidratado foi de R$ 2,6564/litro (líquido de ICMS e Pis/Cofins), estável em relação ao intervalo anterior. Para o anidro, o Indicador fechou a R$ 3,0508/litro (líquido de Pis/Cofins), queda de 0,97% na mesma comparação.
Segundo pesquisadores do Cepea, a pressão vem da demanda retraída. Compradores consultados pelo Cepea indicam que o período de férias escolares tem reduzido a necessidade de novas aquisições, visto que diminui o fluxo dos automóveis.
Do lado produtor, pesquisadores do Cepea explicam que algumas usinas optaram por ficar fora do mercado, enquanto outros vendedores ofertaram valores menores, buscando aumentar a liquidez e evitar a elevação dos estoques, uma vez que a safra segue favorecida por boas condições climáticas.
Fonte: Canal Rural
Etanol tem variação maior que gasolina e fica 2,26% mais caro na primeira quinzena de julho
Durante a primeira quinzena de julho, tanto a gasolina quanto o etanol apresentaram aumento no preço em todas as regiões do Brasil, de acordo com o Índice de Preços Edenred Ticket Log (IPTL). O primeiro combustível teve acréscimo de 1,16%, chegando a uma média de R$ 6,09, enquanto o segundo subiu 2,26%, indo para R$ 4,08.
O levantamento consolida o comportamento de preços das transações nos postos de combustível e tem como base os abastecimentos realizados em 21 mil postos credenciados da Edenred Ticket Log. De acordo com Douglas Pina, diretor-geral de mobilidade da Edenred Brasil, os números refletem o reajuste de 7,11% anunciado pela Petrobras (PETR3; PETR4). “Novos reflexos no bolso dos consumidores após essa alta devem acontecer ao longo de todo o mês de julho”, complementa.
Dia 09, começou a valer o reajuste realizado pela estatal que aumentou em R$ 0,20 o litro da gasolina em distribuidoras, chegando a R$ 3,01. Etanol ficou 4,8% mais caro em Rondônia e gasolina tem custa R$ 6,09 no Centro-Oeste. Nas regiões Sul e Centro-Oeste, o aumento no preço médio da gasolina foi o maior, chegando a 1,3% e R$ 6,04 e R$ 6,09, respectivamente. A região Norte apresenta a maior média para o combustível, de R$ 6,48, e o Sudeste a mais baixa, R$ 5,95. Ainda na análise regional, o etanol no Centro-Oeste é o mais em conta, com o preço chegando a R$ 3,96. No Nordeste, a média para o combustível é a maior, a R$ 4,68.
Ao observar a média nos estados brasileiros, a gasolina no Maranhão foi a que apresentou a maior variação, ficando 2,3% mais cara. Já para o etanol, o combustível foi elevado em 4,8% em Rondônia. Pina afirma que, quando comparado à gasolina, o etanol se mostra mais competitivo em 15 Estados do país, sendo mais econômico em todos das regiões Centro-Oeste e Sul.
Fonte: Money Times
Entenda os principais pontos aprovados na reforma tributária
A Câmara dos Deputados aprovou, nesta quarta-feira (10), o projeto de lei que regulamenta a reforma tributária. O texto detalha as regras de funcionamento do novo IVA (Imposto sobre Valor Agregado) dual, incluindo quais bens ou serviços terão carga reduzida. O PLP (projeto de lei complementar) foi aprovado por 336 votos a 142 - eram necessários, no mínimo, 257 votos para que a proposta avançasse.
Entenda abaixo os principais pontos aprovados.
Trava de 26,5%
Pelo projeto aprovado na Casa, haverá uma trava para que a alíquota do IVA não ultrapasse 26,5% - patamar estimado pelo Ministério da Fazenda no envio da proposta, em abril. A inclusão dessa trava significa que, se o Congresso quiser ampliar ou conceder alguma isenção ou benefício, será preciso cortar de outro lado para evitar um aumento na alíquota padrão, paga sobre a maior parte dos bens e serviços consumidos pelos brasileiros.
O mecanismo passaria a valer a partir de 2033, ano em que os novos CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços) e IBS (Imposto sobre Bens e Serviços) estarão em pleno funcionamento. Mesmo com a trava, o IVA brasileiro deve ficar entre os maiores do mundo. Hoje, o maior imposto do tipo é o da Hungria, de 27%.
Imposto do pecado
Uma série de bens estarão sob a tributação do chamado “imposto do pecado”, apelido para o Imposto Seletivo, cujo objetivo é incidir sobre bens considerados prejudiciais à saúde (como cigarros e bebidas alcoólicas) e ao meio ambiente, à exceção daqueles produzidos na Zona Franca de Manaus. É o caso das bebidas açucaradas, como refrigerantes, que foram incluídas no imposto. A taxação desses produtos foi defendida por entidades da sociedade civil, que também queriam a inclusão de outros alimentos açucarados - mas esse segundo grupo ficou livre do imposto.
Os setores de petróleo e mineração fizeram pressão para serem retirados da cobrança, mas não tiveram sucesso. As mineradoras e as empresas de petróleo, porém, emplacaram um teto menor para sua alíquota, que será de até 0,25%, contra 1% autorizado pela emenda constitucional.
Carros elétricos
Apesar de não serem poluentes, os carros elétricos foram incluídos no IS, enquanto os caminhões, muitos movidos a diesel, foram excluídos sob a justificativa de que são cruciais para a logística do setor produtivo. A decisão de incluir os carros elétricos foi alvo de reclamação da ABVE (Associação Brasileira do Veículo Elétrico), que chegou a se reunir com Geraldo Alckmin, vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, enquanto o texto base era votado no plenário da Câmara. A ABVE afirmou que mantém a esperança de que os veículos movidos a bateria sejam retirados do Imposto Seletivo até a aprovação final no Senado.
Carne
Nos últimos momentos da votação, as carnes foram incluídas na lista de produtos da cesta básica nacional, que terão alíquota zero. A discussão em torno do tratamento tributário das proteínas animais foi um dos principais impasses da regulamentação da reforma na Câmara.
Cashback
Houve aumento no cashback, mecanismo de devolução de parte do tributo pago por famílias de baixa renda (até meio salário mínimo por pessoa). O relator ampliou o percentual da restituição na conta de luz, água, esgoto e gás natural. O texto original previa um cashback de 50% na CBS e de 20% no IBS para esses serviços. O texto aprovado elevou a devolução da CBS a 100%, e o percentual do IBS poderá ser ajustado posteriormente pelos estados. Na compra do botijão de gás de 13 quilos, o cashback já era de 100% da CBS e de 20% do IBS. Em outros itens, a devolução será de pelo menos 20% dos dois novos tributos.
Fonte: Folha São Paulo
Produção nacional de petróleo cresce 3,9% em maio
Em maio deste ano, foi registrado aumento nas produções de petróleo, gás natural e pré-sal. A produção total (petróleo + gás natural) foi de 4,234 milhões de barris de óleo por dia (boe/d). Com relação ao petróleo, foram extraídos 3,318 milhões de barris por dia (bbl/d), um crescimento de 3,9% na comparação com o mês anterior e de 3,6% em relação ao mesmo mês de 2023.
Os dados constam do Boletim Mensal da Produção de Petróleo e Gás Natural de maio de 2024, emitido em 2 de julho, pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). A produção de gás natural em maio foi de 145,63 milhões de metros cúbicos por dia (m³/d). Crescimento de 6,6% em relação a abril de 2024 e de 0,8% na comparação com maio de 2023.
Pré-sal
A produção total (petróleo + gás natural) no pré-sal, em maio, foi de 3,314 milhões de boe/d, correspondendo a 78,3% da produção brasileira. Esse número representa alta de 5% em relação ao mês anterior e de 3,7% na comparação com o mesmo mês de 2023. Foram produzidos 2,599 milhões de bbl/d de petróleo e 113,73 milhões de m³/d de gás natural por meio de 145 poços.
Gás natural
Em maio, o aproveitamento de gás natural foi de 97,6%. Foram disponibilizados ao mercado 46,75 milhões de m³/d e a queima foi de 3,55 milhões de m³/d. Houve queda de 9,5% na queima em relação a abril e de 14,2% na comparação com maio de 2023.
Origem da produção
Os campos marítimos produziram, em maio, 97,5% do petróleo e 86,2% do gás natural. Os campos operados pela Petrobras, sozinha ou em consórcio com outras empresas, foram responsáveis por 88,88% do total produzido. A produção teve origem em 6.549 poços, sendo 504 marítimos e 6.045 terrestres.
O boletim mensal também informa que, em maio, o campo de Tupi, no pré-sal da Bacia de Santos, foi o maior produtor de petróleo e gás, registrando 755,46 mil bbl/d de petróleo e 37,01 milhões de m³/d de gás natural. A instalação com maior produção de petróleo e gás natural foi a FPSO Guanabara, na jazida compartilhada de Mero, com 179.546 bbl/d de petróleo e 11,68 milhões de m³/d de gás.
Fonte: Agência Brasil
Montadoras de carros a combustível veem aumento de até 52% com reforma
Executivos da indústria automotiva estão mergulhados em planilhas e argumentos para tentar evitar que o Congresso leve à frente a ideia de, na regulamentação da reforma tributária, incluir parte do setor automotivo — o que produz carros movidos a combustível fóssil — no rol das atividades taxadas pelo imposto seletivo.
Os cálculos feitos por uma das grandes montadoras deste segmento mostram que o novo imposto pode chegar a uma alíquota adicional de 25%, que, somado à alíquota prevista de 27,5% do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) e da Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), resultaria em uma carga tributária estimada em até 52,5% na compra de um carro novo.
O argumento desse segmento é que o aumento de imposto e a consequente elevação do preço do carro dificultarão a renovação da frota, encarecendo os veículos novos e impactando uma indústria que gera 1,2 milhão de empregos diretos e indiretos e que, em 2021, faturou R$ 330 bilhões, segundo dados da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).
Além da questão econômica, o argumento também passa pelo discurso da sustentabilidade. As montadoras que serão impactadas lembram que, às vésperas de sediar a reunião do G-20, ficaria feio para o Brasil sobretaxar um setor que vem se empenhando, ao longo dos últimos anos, em adotar tecnologias e combustíveis favoráveis à descarbonização da mobilidade — por meio, em um primeiro momento, do etanol como combustível automotivo, depois com os veículos flex e, agora, com os modelos híbrido flex.
Fonte: Metrópoles
Governo responde solicitações da ABINEE com medidas de apoio às empresas atingidas pelas enchentes no Rio Grande do Sul
Em meados de maio, a Abinee enviou ofícios ao Ministro Geraldo Alckmin, Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) e à Ministra Luciana Santos, Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) com sugestões para apoiar a recuperação das atividades das empresas do setor eletroeletrônico afetadas pelas enchentes no estado do Rio Grande do Sul.
As solicitações incluíram flexibilização para que as empresas contempladas pela Política de TICs possam usar recursos em obras de infraestrutura;
flexibilização dos prazos de prestação de contas e contestações referentes à Lei de TIC e à Lei do Bem; flexibilização dos prazos para cumprimento das obrigações referentes aos PPBs (Processos Produtivos Básicos); linhas especiais do BNDES e da FINEP para subvenção às empresas afetadas pelas enchentes; e ampliação dos instrumentos de inovação para investimentos no RS.
Medidas efetivas já foram tomadas nesse sentido. Foram publicadas três portarias (SETAD/MCTI nº 8.243, de 5 junho 2024; SETEC/MCTI Nº 8.234, 4
junho 2024; MCTI Nº 8.215, 28 maio 2024), que prorrogam o prazo para o envio dos Relatórios Demonstrativos de cumprimento das obrigações do Ano anterior (RDA) e dos relatórios e dos pareceres conclusivos; o prazo para informações referentes ao ano-base de 2023 dos programas de PD&I referentes a Lei do Bem; e o prazo para apresentação de contestação quanto ao resultado da análise das informações apresentadas sobre as atividades de PD&I, no âmbito da Lei do Bem, referente aos pareceres técnicos emitidos pelo MCTI exclusivamente para empresas beneficiárias sediadas no Estado do Rio Grande do Sul.
Além disso, a Finep aprovou uma linha de crédito de R$ 1,6 bilhão para apoiar empresas inovadoras do Rio Grande do Sul afetadas pelas inundações. O BNDES está disponibilizando R$ 15 bilhões do Fundo Social, conforme a Medida Provisória nº 1.226, publicada em 29 de maio de 2024, por meio do Programa Emergencial para o RS.
Fonte: Abinee
Carro elétrico é sinônimo de arrependimento para 46% dos proprietários
Parece que o frisson, o encantamento, que muitos tem pelo carro elétrico está se esvaecendo em todo o mundo. A verdade é que esse tipo de veículo é muito vantajoso no plano das ideias, com sua economia, tecnologia e impacto reduzido ao meio ambiente. Entretanto, na prática, a história é outra.
Segundo uma nova pesquisa da McKinsey & Co., empresa de consultoria empresarial americana, 46% dos donos de veículos elétricos nos EUA escolherão um automóvel a combustão na sua próxima compra. O estudo contou com mais de 30.000 participantes em 15 países, que correspondem a mais de 80% do volume de vendas mundiais.
Já pensando em uma escala global, cerca de 29% dos proprietários de EVs vão optar pelo motor a combustão em sua próxima compra. Há também um grupo considerável que rejeita totalmente esse tipo de veículo, ele corresponde a 21% dos participantes de todo o mundo.
Infraestrutura, ou a falta dela, é o calcanhar de Aquiles
No estudo, o principal fator apontado para essa rejeição sobre o carro elétrico é a situação da infraestrutura pública de carregamento, ou em muitos casos a falta dela. Além disso, também são citados com frequência os elevados custos de manutenção e a necessidade de um automóvel mais adequado para viagens longas.
Nos EUA, o resultado da pesquisa mostra que quase 1 em cada 2 proprietários foram prejudicados pela lenta implementação do programa americano de infraestrutura de EVS elaborado pelo departamento de energia estadunidense. Em escala global, apenas 9% dos participantes estão satisfeitos com a expansão da rede pública de carregamento em seu país ou região.
Outra informação coletada é que a média da expectativa de autonomia mínima entre os consumidores cresceu de 435 km para 469 km.
Apesar da insatisfação dos que já possuem EVS, cerca de 38% dos proprietários de carros a combustão consideram comprar um híbrido ou um elétrico. Esse número representa um aumento de 1% em comparação a 2 anos atrás.
Fonte: Auto Papo Uol
Comissão aprova proposta para combater fraudes no mercado de combustíveis
A Comissão de Desenvolvimento Econômico da Câmara dos Deputados aprovou projeto que amplia as condutas que podem levar à revogação da autorização de funcionamento de empresas de abastecimento de combustíveis, como distribuidoras e postos.
Pelo texto, a revogação será aplicada à empresa que:
- importar, exportar ou comercializar combustíveis ou biocombustíveis em quantidade ou especificação diversa da autorizada;
- ocultar, violar ou inutilizar lacre da fiscalização que identifica estabelecimento, instalação, equipamento ou obra autuados; e
- extraviar, alterar ou vender produto depositado em estabelecimento suspenso ou interditado.
Hoje, a revogação da autorização de funcionamento é usada em apenas duas hipóteses: descumprimento de normas de segurança previstas para o comércio ou estocagem de combustíveis, e comercialização de combustíveis ou biocombustíveis fora das especificações técnicas. Elas estão na Lei do Abastecimento Nacional de Combustíveis.
Pelo texto aprovado, a penalidade para as condutas – cinco anos sem receber nova autorização – alcançará não apenas a empresa, como é hoje, mas também seus sócios controladores. “Isso coloca os ‘principais’ da empresa mais atentos a movimentos não adequados de seus agentes”, disse o relator da proposta, deputado Mersinho Lucena (PP-PB).
Multas
Lucena apresentou um substitutivo ao Projeto de Lei 4881/19, do ex-deputado Tiago Dimas (MG). O novo texto, aprovado pela comissão, incorpora regras para a atualização das multas previstas na lei de abastecimento de combustíveis.
O substitutivo prevê o seguinte:
- as primeiras multas serão atualizadas pela inflação (IPCA) acumulada de 2006 até o ano da sanção da nova lei;
- os novos valores passarão a valer a partir de março do ano seguinte;
- os valores das multas serão atualizados anualmente pelo IPCA, a partir de março;
- a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) publicará resolução com os novos valores.
Próximos passos
A proposta ainda será analisada, em caráter conclusivo, por quatro comissões: de Indústria, Comércio e Serviços; de Minas e Energia; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Fonte: Agência Câmara de Notícias
Semana pode começar com aumento de combustível em postos de gasolina
A segunda semana de junho inicia sob um clima de incerteza no setor de combustíveis, com expectativas de reajustes nos preços por litro. A rede Ipiranga liderou esse movimento ao enviar um comunicado à sua rede na última sexta-feira (7), anunciando um aumento de preços a partir de terça-feira (11).
A alta nos preços é atribuída à medida provisória que compensa a desoneração da folha de pagamento para 17 setores e pequenos municípios. Essa medida, implementada pelo governo Lula (PT), restringiu o uso de créditos tributários de PIS/Cofins, limitando o ressarcimento em dinheiro em alguns casos e proibindo o uso desses créditos para abater o pagamento de outros tributos, como imposto de renda e contribuição previdenciária.
De acordo com o IBP (Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás), o impacto dessa mudança no setor de combustíveis será de pelo menos R$ 10 bilhões, o que pode resultar em um aumento no preço da gasolina de 4% a 7% e de 1% a 4% no diesel.
Até o momento, apenas a Ipiranga anunciou o aumento de preços, mas a expectativa é que outras empresas sigam o mesmo caminho nos próximos dias. Em nota, a Ipiranga afirmou que "pratica uma política de preços alinhada aos parâmetros vigentes, atendendo às normas setoriais."
As empresas Vibra (antiga BR), Raízen (dona da Shell) e Ale foram contatadas, mas não responderam até o horário limite.
Segundo José Alberto Paiva Gouveia, presidente do Sincopetro (Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Estado de São Paulo), representantes de outras distribuidoras estão comunicando verbalmente que os preços devem aumentar entre terça e quarta-feira.
Os postos ainda não têm certeza sobre o tamanho do reajuste por litro, que pode variar de uma distribuidora para outra. Uma das previsões estima um aumento de R$ 0,30 no preço da gasolina e de até R$ 0,23 no diesel, valores calculados pelo IBP.
Como a medida provisória já está em vigor, as empresas terão que desembolsar mais dinheiro do seu caixa para arcar com essas obrigações tributárias até o próximo dia 20.
Na visão de Emílio Roberto Chierighini Martins, do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo de Campinas (Recap), os avisos de aumento de preços são um exagero das distribuidoras, uma vez que o preço ainda não subiu de fato. Ele considera que comunicar um reajuste no valor é uma forma de pressionar o governo.
"Estou achando um tremendo absurdo, mesmo achando a medida inconstitucional. A MP não está impedindo o ressarcimento, as distribuidoras só vão ficar com um estoque maior", afirma. Para os postos, o efeito é imediato, assim como para o consumidor. "Nós não pagamos impostos. Imposto é preço."
Fonte: Correio do Estado
Etanol ou gasolina: o que é mais rentável em cada Estado
Com as constantes oscilações nos preços dos combustíveis, a escolha entre etanol e gasolina torna-se um tema relevante para motoristas de carros flex. Em uma análise recente realizada pela Ticket Log, ficou claro que, dependendo do estado, o etanol pode ser uma opção mais econômica comparada à gasolina.
No Brasil, 15 estados, além do Distrito Federal, apresentam um custo por quilômetro rodado menor quando abastecidos com etanol em lugar da gasolina. Esse levantamento mostra a importância de se considerar não apenas o preço por litro, mas também a eficiência energética do veículo.
Como é feito o cálculo de viabilidade entre etanol e gasolina?
Entender o cálculo que define qual combustível é mais econômico pode parecer complexo, mas é bastante acessível. A Ticket Log utiliza o Índice de Preços Ticket Log (IPTL) que contempla tanto o preço médio dos combustíveis quanto o consumo médio de veículos flex, baseado numa autonomia de 8,5 km/l para etanol e 11,5 km/l para gasolina. Levando em consideração que o etanol tende a aumentar o consumo do veículo em cerca de 30%, é essencial que o preço do etanol seja proporcionalmente mais baixo para compensar essa diferença.
Quais estados apresentam melhor custo-benefício para o etanol?
Dentre os estados em que o uso de etanol é mais viável economicamente, São Paulo destaca-se com o menor preço médio, encontrado a R$ 3,17 em Araçoiaba da Serra, o que representa uma economia significativa quando comparado com o preço da gasolina. Por outro lado, alguns estados no Norte e Nordeste, como Bahia e Acre, possuem os preços mais elevados para ambos os combustíveis, o que pode influenciar na decisão dos condutores dessas regiões.
Onde não vale a pena optar pelo etanol?
No sentido oposto, estados como Alagoas e Amapá mostram um custo por quilômetro rodado com etanol superior ao da gasolina. Nesses estados, mesmo que o preço do etanol seja atraente à primeira vista, a relação custo-benefício não favorece o seu uso. Isso se deve, principalmente, aos custos adicionais gerados pelo maior consumo deste biocombustível.
Preço médio do etanol em Alagoas: R$4,66 com custo por km rodado de R$0,55.
Preço médio do litro da gasolina comum em Alagoas: R$6,26 com custo por km rodado de R$0,54.
Este panorama demonstra a importância de avaliar periodicamente os preços e o desempenho dos carros flex, levando em consideração as variações regionais dos preços dos combustíveis. Somente dessa forma, é possível fazer uma escolha que possibilite a economia de dinheiro.
Fonte: O Antagonista
Coprocessado da Petrobras não pode competir com combustível verde, diz ministro
O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, declarou ser contra a criação de um mandato para o diesel coprocessado da Petrobras no âmbito do projeto Combustível do Futuro que tramita no Congresso. Segundo Silveira, o combustível renovável da Petrobras “não pode competir” com o biodiesel ou com o diesel verde, já que o governo está buscando estimular investidores de menor porte para atuar esses segmentos.
“A Petrobras já é monopolista e já tem musculatura suficiente para não precisar de mandato… Essa nova indústria é menor, são investidores menores, eles precisam captar recursos no mercado financeiro e tem mais dificuldade para isso do que a Petrobras”, disse o ministro, durante coletiva de imprensa em Belo Horizonte.
“O investimento no coprocessado da Petrobras, que é importantíssimo e que no futuro vai chegar a ser competitivo financeiramente para a Petrobras, não pode competir com biodiesel e nem com o diesel verde”, acrescentou. O ministro afirmou, entretanto, que tem uma posição mais contundente de não admitir a inclusão de mandato de coprocesso no biodesel, e que no caso do diesel verde a possibilidade é “menos pior”.
O projeto do Combustível do Futuro, aprovado na Câmara em março, está tramitando agora no Senado.
A Petrobras vem defendendo que seu diesel R, que tem percentuais de cerca de 5% de óleos renováveis, dispute um mandato de 3% de biocombustíveis avançados, como o HVO. O ex-CEO da estatal, Jean Paul Prates, afirmava que o mandato para o diesel R seria complementar ao do biodiesel e não haveria concorrência com o produto.
Fonte: InfoMoney
Indústria brasileira de carros elétricos, híbridos e movidos a etanol esbarra em falta de recursos e burocracia
Embora o Brasil seja apontado como o líder da transição energética global, por suas diversas alternativas na produção de combustíveis verdes, o país ainda não conta com uma produção própria de carros elétricos, híbridos e movidos a etanol.
De acordo com o professor da Universidade de Waterloo, Jesse Van Griensven Thé, a realização desse objetivo enfrenta desafios significativos.
“O Brasil conta com uma capacidade financeira limitada. O investimento inicial necessário para estabelecer uma indústria de veículos elétricos é alto, incluindo custos com infraestrutura, pesquisa e desenvolvimento, além de tecnologia. Empresas e investidores brasileiros podem achar difícil competir com os subsídios e incentivos oferecidos em mercados mais desenvolvidos, como a China, Japão, Estados Unidos e a União Europeia, que possuem políticas robustas para apoiar a transição energética”, explica.
Outro fator que surge como um impedimento são às barreiras burocráticas. “O ambiente regulatório no Brasil é conhecido por sua complexidade e lentidão, o que pode desincentivar investimentos e atrasar projetos. Reformas na legislação e processos mais eficientes são necessários para atrair investimentos e facilitar o desenvolvimento da indústria automotiva sustentável”, avalia.
Van Griensven ressalta que apesar dos desafios, o Brasil tem um histórico de sucesso com carros movidos a etanol, e pode aproveitar essa experiência para avançar na produção de veículos híbridos e elétricos. “Iniciativas públicas e privadas, bem como parcerias internacionais, serão fundamentais para superar as barreiras financeiras e burocráticas e posicionar o Brasil como um competidor na indústria global de veículos sustentáveis”, conclui.
Fonte: MoneyTimes
Abastecimento errado: o que fazer?
Pode até soar estranho, mas não é incomum postos relatarem abastecimentos não apropriados a veículos que chegam à pista. Mesmo os carros flex modernos, que aceitam etanol e gasolina, podem se tornar “vítimas” de óleo diesel por desatenção de seus proprietários. E ainda há aqueles carros mais antigos, que funcionam somente à gasolina, que vez ou outra são abastecidos com etanol. Seja por distração, descuido ou acidente, o importante é que alguns procedimentos devem ser imediatamente adotados para prevenir danos ao motor e outras peças do veículo.
Revendedor e diretor do Minaspetro em João Monlevade, Thaillor Berchmans, dá alguns exemplos concretos para ilustrar a situação. Segundo ele, alguns anos atrás, o problema tinha sido praticamente superado, principalmente porque os veículos diesel eram completamente diferentes dos demais. Porém, com a chegada de uma geração de carros tipo Jeep Compass, Renegade e Toro, ele voltou a ocorrer e ainda com mais frequência, porque as versões flex e diesel são praticamente iguais, trazendo apenas uma sinalização no bocal do tanque.
Confira as medidas que devem ser adotadas para minimizar danos aos veículos abastecidos com combustíveis não apropriados:
Prevenção é o melhor remédio
Uma vez verificado o equívoco no momento do abastecimento, a recomendação é não ligar o carro. “Se o motor não for acionado, o prejuízo será bem menor”, pontua Thaillor. A partir daí, o veículo deve ser empurrado e retirado da pista até uma área de segurança, sem que a chave seja acionada, e conduzido a uma oficina, onde o mecânico fará a retirada do tanque para esvaziamento, limpeza e trocas de peças, caso seja necessário, especialmente os filtros. “Esse é o Procedimento Operacional Padrão (POP) que utilizo em minha rede”, informa. Thaillor afirma que, mesmo com os treinamentos obrigatórios oferecidos pelas Revendas, frentistas também estão sujeitos a cometer erros, principalmente se forem novatos. “A maioria dos abastecimentos errados acontece na primeira ou segunda semana de trabalho na pista. Por isso, no treinamento é comum que gerentes fiquem acompanhando o frentista o tempo todo. Se, mesmo assim, ocorrer um abastecimento equivocado, acionasse o POP”, comenta.
Se o veículo for ligado ou chegar a rodar durante algum tempo, o problema se agrava muito. E, em consequência, o gasto para corrigir as avarias aumenta. Isso porque pode ser afetado todo o sistema de alimentação do motor, incluindo o próprio tanque, os filtros e a linha de combustível, além da bomba, dos bicos injetores, das velas e do cárter. O prejuízo, nesse caso, dependerá muito do modelo e do ano do carro, mas o conserto levará muito mais tempo e, dificilmente, não será necessário trocar peças importantes – e caras. “O custo aí é alto, então, é melhor o posto acionar
imediatamente o seguro”, orienta Thaillor.
fonte: Minaspetro
Gasolina e etanol registram alta em todo o País
A gasolina e o etanol, os dois principais combustíveis do país, registraram alta na primeira quinzena de maio. Em levantamento realizado pela empresa especializada Edenred Ticket Log, foi constatado que a maior parte dos estados brasileiros registraram aumento para os dois combustíveis. Somente em três estados, a gasolina ficou mais barata no período, além do Distrito Federal. Já o etanol, só teve baixa em duas regiões.
Segundo o Índice de Preços Edenred Ticket Log (IPTL), que consolida o comportamento de preços nos postos de combustíveis, a gasolina registrou alta de 1,01% em relação ao mês de abril. Já o etanol, subiu 1,78% em comparação ao mesmo período.
Combustível mais caro
A região que teve o aumento mais expressivo de todo o território nacional para o etanol foi o Nordeste, com alta de 2,89%. Por lá, também foi registrado o maior preço médio, encontrado a R$ 4,63. A região também está no topo do ranking dos estados com maior alta para a gasolina, com elevação de 1,81% e preço médio na última quinzena de R$ 6,19.
No entanto, a região que contou com a maior média para o preço da gasolina foi a Norte, com preço na casa dos R$ 6,39. A Bahia foi o estado brasileiro que teve maior acréscimo na gasolina em maio, com alta de 4,26%. Já o maior aumento no preço do etanol foi encontrado em Sergipe: 6,11%. Também é no estado sergipano que está o maior preço do combustível, vendido por R$ 5,04. A gasolina mais cara entre todos os estados está no Acre, a preço de R$ R$ 6,77.
Combustível mais barato
Em contrapartida, o Sudeste comercializou a gasolina mais barata do país, a R$ 5,87. Já o Centro-Oeste teve o etanol com média mais em conta, por R$ 3,90. Os únicos estados em que a gasolina ficou mais barata foram: Rio Grande do Norte, Amazonas, Goiás e no Distrito Federal. Já o etanol, baixou de preço apenas em Roraima e Goiás.
Ainda assim, a gasolina e o etanol seguem a tendência de aumento de mais de 1% em todo o Brasil. A região que teve recuo mais significativo no preço da gasolina foi o Distrito Federal, com queda de 1,51%. Já o etanol com maior baixa foi registrado em Goiás, onde o combustível diminuiu 1,28% do valor.
O estado com menor preço registrado, tanto para a gasolina quanto para o etanol, foi São Paulo, com preços de R$ 5,77 (gasolina) e R$ 3,80 (etanol).
*fonte: Garagem360
Grupo Companytec leva para 29ª Agrishow bomba industrial mais inteligente do mercado
Através das empresas Wertco e Companytec, o Grupo Companytec estará presente na Agrishow 2024. Para a estreia, as empresas vão levar para a feira alguns destaques do seu amplo portfólio, como a bomba industrial com solução W- fleet e o console Concept, equipamento modular que oferece três funcionalidades.
A bomba Wertco com o sistema W-fleet é considerada a mais inteligente do mercado, isso porque possibilita controle e gerenciamento de abastecimentos através de tecnologias próprias. Uma das funcionalidades é realizada por meio do Identfid. A tecnologia, embarcada no equipamento e desenvolvida pela própria Companytec, permite o controle dos abastecimentos, fornecendo, instantaneamente, identificação de veículos e usuários.
Já o W-fleet, software próprio da bomba, possibilita o gerenciamento de dados de todas as operações, com gestão remota, geração de relatórios, exportação de arquivos, entre outros recursos. Na prática, isso significa mais controle no posto de empreendimentos agrícolas, contribuindo para a redução das perdas de combustíveis, um dos insumos mais onerosos da operação. Além disso, com a solução W-fleet a bomba se mostra ainda mais econômica por não necessitar de sistemas externos de automação e gestão, uma vez que essas funcionalidades já fazem parte do software.
Quem passar pelo estande do Grupo Companytec ainda vai conhecer o equipamento de automação para postos de abastecimento mais completo do mercado, o Concept. Com funcionalidades modulares, o Concept possibilita gerenciamento de bombas, medição de tanque e monitoramento ambiental. Desenvolvido e fabricado totalmente no Brasil, o Concept está constantemente recebendo atualizações e melhorias, sempre de acordo com os feedbacks dos próprios usuários. E tudo isso chega aos clientes sem custo nenhum ou necessidade de remover o equipamento do seu espaço de operação.
Realizada anualmente, em Ribeirão Preto, a Agrishow está na 29ª edição. A organização da feira estima receber, de 29 de abril a 03 de maio, ao menos 195 mil pessoas, movimentando cerca de R$ 500 milhões de reais. Esta é a primeira vez que o grupo Companytec, 100% brasileiro, participa do evento.
Bombas Wertco e Companytec Automações levam alta segurança e novas tecnologias para evento #VemdeVibra
A tecnologia das bombas Wertco estará exposta no evento #VemdeVibra que ocorre, nos dias 28 e 29 de fevereiro, no Rio de Janeiro. A convenção vai reunir cerca de 4 mil pessoas, entre revendedores e franqueados da companhia, para mais de 20 horas de palestras e conversas. Uma feira de negócios com 36 stands e 20 expositores, entre eles as empresas Companytec e Wertco, promete movimentar grande parte do segmento de combustíveis do país.
As bombas Wertco são produzidas de acordo com o novo Regulamento Técnico Metrológico (RTM), que visa reforçar a segurança dos equipamentos, evitando golpes que venham a prejudicar donos de postos e consumidores. Fabricadas com a tecnologia Companytec, os equipamentos oferecem inúmeros diferencias, se destacando pela confiabilidade, fácil manutenção, design moderno e diferentes possibilidades de uso.
Os equipamentos contam com tecla de atalho para trabalhar com três preços, canal de comunicação compatível com a maioria dos sistemas de automação do mercado, identfid integrado, memória dos últimos 64 abastecimentos, sistema de recuperação de vapores, entre outras funcionalidades. Além das bombas que estarão no stand da Companytec Wertco, os visitantes ainda poderão presenciar o funcionamento de um equipamento Wertco, óctupla, 8 bicos e mídia, no posto modelo que será montado no evento.
A parceria Companytec, Wertco e Vibra Energia apresentará também o equipamento integrado CONCEPT. Totalmente concebido e fabricado nas instalações da empresa, o CONCEPT representa um avanço significativo no setor, ao oferecer, de forma modular no mesmo produto, três essenciais funções: gestão de abastecimento, medição de tanques e monitoramento ambiental. Atualmente, o CONCEPT é a opção mais abrangente disponível no mercado nacional.
O evento #VemdeVibra será realizado nos dias 28 e 29 de fevereiro, no Riocentro, espaço de eventos e convenções mais completo do país. As palestras e conversas serão realizadas nos turnos da manhã e a feira de negócios, das 12h às 20h.
Wertco supera a marca de 1000 bombas produzidas com sistema antifraude
A Portaria Inmetro 227/2022 trouxe importantes alterações na regulamentação de bombas de abastecimento. Ela foi estabelecida visando aumentar a segurança nos postos de combustíveis e impedir golpes na eletrônica, como a chamada “bomba baixa”, que é quando o volume abastecido é inferior ao que aparece na bomba e pago pelo consumidor.
De forma inédita no Brasil, estão em vigor, atualmente, as duas portarias que tratam sobre a regulamentação dos equipamentos, a 23, com requisitos técnicos de 1985, e a 227, elaborada com termos atualizados em 2022. Mesmo diante disso, a Wertco assumiu o compromisso de incentivar a transparência nos negócios entre postos e consumidores, garantir, por meio de suas bombas, a segurança de quem frequenta os estabelecimentos e manter a facilidade de manutenção tradicional da marca. Tais características levaram a Wertco a ultrapassar a produção de 1000 bombas a partir da nova regulamentação.
Por meio dos feedbacks positivos dados por donos de postos e mecânicos, a Wertco reafirma a responsabilidade com o mercado, oferecendo equipamentos de alta segurança, conectividade e sustentabilidade.
Convenção Ipiranga recebe maior empresa brasileira em tecnologia para posto de combustível
As empresas Companytec e Wertco vão marcar presença na Convenção Ipiranga 2024. Tecnologia em automação para postos de combustíveis e bombas que atendem as atuais exigências do mercado vão ser demonstradas no evento, que vai ocorrer nos dias 6 e 7 de março, em São Paulo. Esta vai ser a primeira vez em que as empresas participam da convenção, fato este que vem gerando grande expectativa tanto nos revendedores e franqueados à Ipiranga, como nas próprias empresas.
A Companytec é a maior empresa brasileira em tecnologia de automação para posto de combustível e vai levar para o evento o CONCEPT. Totalmente desenvolvido e produzido na fábrica da empresa, o CONCEPT é um equipamento integrado que oferece três funcionalidades: gestão de abastecimento, medição de tanques e monitoramento ambiental. A solução oferece inúmeros diferenciais em relação a outros produtos semelhantes, sendo hoje o mais completo no mercado nacional.
Além do CONCEPT, os participantes vão ter a oportunidade de conferir, no estande do grupo Companytec, as funcionalidades das bombas produzidas pela Wertco. Os equipamentos são certificados pelo Inmetro, preparados para atender o novo Regulamento Técnico Metrológico (RTM) e possuem sistema de recuperação de vapores. As bombas Wertco contam com canal de comunicação compatível com a maioria dos sistemas de automação do mercado, memória dos últimos 64 abastecimentos, tecla de atalho para trabalhar com três preços, identfid integrado, configuração e gerenciamento através de cartões sem contato, entre outras funcionalidades.
Quem passar pelo estande do grupo Companytec ainda vai participar do sorteio de uma Horustech e de um voucher de R$ 10 mil para usar na compra de qualquer equipamento Wertco. A Convenção Ipiranga é realizada anualmente e, em 2024, espera receber cerca de 4 mil pessoas de todo o país. Além de estandes, o evento prevê palestras no espaço plenária. Nesta edição, o foco da convenção será negócios, gestão e oportunidades exclusivas, a partir da temática da nova campanha da marca Só Lá Mesmo.